Contato

{ Posted on 13:26 by Blog do Flávio Chaves }
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Crônicas

{ Posted on 13:06 by Blog do Flávio Chaves }


O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse nesta segunda-feira (28) que sua relação com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, está na “maior tranquilidade”. No sábado, Lobão havia reclamadoda “lentidão e mau humor” da equipe de meio ambiente do governo que, segundo ele, estaria colaborando com a demora no licenciamento ambiental de grandes obras.

Minc chamou Lobão de antiquado. No entanto, em entrevista coletiva no Centro Cultural Banco do Brasil, sede provisória do governo, o ministro de Meio Ambiente minimizou a discussão. Minc, Lobão e o presidente Lula se reuniram nesta manhã para tratar da política nacional de mudanças climáticas.


“Na verdade, o ministro Lobão tinha falado da questão de licenciamento. Hoje eu disse e dei o exemplo de Belo Monte [usina hidrelétrica em construção no Pará], que na verdade o licenciamento está melhorando. Muitas coisas que estavam erradas e iam causar sérios problemas no projeto original estão sendo aperfeiçoadas, em relação ao transporte fluvial, peixes”, explicou Minc.

Poesia Declamada

{ Posted on 13:06 by Blog do Flávio Chaves }

O Natal traz à lembrança dos homens, um menino que nasceu em pobreza sendo ele, dono das riquezas do eterno. O Cristo veio para todos, mas nem todos o receberam. Os Profetas, na antiguidade, o anunciavam, e, desde o seu aparecimento nenhuma outra voz profética se levantou: para aqueles que o receberam, ele é o cumprimento das escrituras para salvação do homem.Há, ainda, uma categoria que ignora essa dádiva divina.

Nesses dias conturbados, da cidade com suas vias entupidas de tráfego e gente; das veias entupidas de estresse e desemprego , dos fast foods, das contas à pagar, o Natal é uma metáfora mercantilista e cruel que atua diretamente no cortejo da emoção da sociedade, observem: ela atua no consumismo desenfreado, trazendo luzes que encandeia sentido verdadeiro do olhar natalino e um tempo de confraternização baseado no comércio que precisa prosperar; então, criam-se novos mitos. Existe uma multidão que, ano após ano, vive na espera da chegada do Papai Noel: e ele não vem! Não é difícil constatar essa mesquinharia social, seja no Recife em seus rio e ruas de indiferença, transeuntes com rostos vestidos de mormaço, fantasia inaceitável, pintada pelas oligarquias ambiciosas, já fatigada na falência, desejando tirar dos pobres o que eles não têm. A festejar com seu capitalismo dilacerante, que olham o povo de cima para baixo; mas não aquece o coração da humanidade e, em meio as luzes que acendem árvores, edifícios e pontes, nos bancos das praças ornamentadas, quando o movimento das ruas dá lugar à madrugada fria e solitária, embaixo das marquises das igrejas do centro antigo da miséria, debaixo de lonas de plástico preto (que não se chama lar), os excluídos da festa comercial só podem esperar por uma sopa que aplaque a fome visceral que os come perene e lentamente. Mas, e o espírito? Como apaziguar o fundamento que, soprado no barro que somos, pela divina inspiração,deu-nos a consciência humana.

O que se ver? o quadro da política, imersa num rio caudaloso de escândalos de corrupção que, um após outro, parecem não ter limites de cinismo, mas é tão-só porque esse quadro merece uma abordagem mais profunda que o tema aqui – O Natal – não deve deixar encoberto; e não deixará! Afinal essa podridão é fator secular em nosso País, que acentua as desigualdades sociais. É preciso se fazer um conserto entre todas instâncias políticas, judiciárias, governamentais, da sociedade civil organizada, e, principalmente, um novo “concerto” em nossos corações e mentes para que nessa época e em todos os dias do ano, possamos olhar o irmão, abraçá-lo ou estender as mãos, cumprindo o mandamento que Jesus Cristo anuncia: O Amor.

Ontem, cruzando o Recife num táxi, parado em mais um engarrafamento, no rádio tocava uma música: “Então é Natal! E o que você fez?...” Entre os carros, uma criança maltrapilha, de olhar apagado e perdido, estendia a mão vagarosamente, com a pouca esperança de ser atendido por algum motorista, ou pelo Papai Noel que não vem nunca.

Portanto, afirma-se: igualmente aos palhaços dos circos que se apresentam nas cidades do interior, que hoje não tem espetáculo.Hoje nenhuma alma ambiciosa é irmã de DEUS.E finalizando vou no que afirmou o queridíssimo poeta Geraldino Brasil, em seu poema:”...enquanto houver uma criança assistindo ao domingo de outra criança,perdoe-me Deus, mas nem eu quero entrar nos reinos dos céus.”E com este cenário que se assiste, diga-se:Pode mandar a morte que eu tenho coragem de vivê-la.O caixão será o berço da manjedoura.a Injustiça a cova.E busque-se um NATAL para sempre e para todos.

Flávio Chaves, Membro da Academia Pernambucana de Letras, Associação Brasileira de Imprensa, Poeta e jornalista.

Palavra Afiada

{ Posted on 13:06 by Blog do Flávio Chaves }

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito o "homem do ano 2009" pelo jornal francês 'Le Monde'. É a primeira vez que o veículo decide conferir a honraria a uma personalidade, como já ocorre uma vez por ano em publicações como a revista americana 'Time'. No começo do mês, o jornal espanhol 'El País' também concedeu a Lula a mesma homenagem.

Em uma reportagem que ocupa a capa e quatro páginas da revista semanal do jornal, a publicação francesa diz que Lula mudou a cara da América Latina e transformou o Brasil em uma potência. O jornal ressalta ainda seu histórico de sindicalista, sua luta contra as desigualdades e a defesa do meio ambiente.

Em seu site, o jornal afirma que para avaliar quem seria seu primeiro homenageado em 65 anos de história decidiu abordar personalidades com contribuições positivas no cenário mundial. O nome do presidente americano chegou a ser cotado, conforme explica o texto. Entretanto, a publicação afirma que Barack Obama foi mais merecedor do título em 2008 do que em 2009.

Perfil do Poeta

{ Posted on 13:05 by Blog do Flávio Chaves }
Jornalista, 3249 DRT/PE, administrador de empresas, consultor de comunicação e marketing, ensaísta, crítico literário, filólogo, escritor e poeta. Flávio Chaves é Pernambucano, nascido em Carpina, município localizado à 42 km da cidade do Recife, com uma infância tradicionalmente interiorana, completou seus estudos primários e secundários, passando pelo Seminário Salesiano daquele município.

Iniciou sua vida literária aos 25 anos, em 1983, quando publicou o livro de poesia “Digitais de um Coração”. A partir daí, vários de seus trabalhos passaram a ser publicados regularmente em jornais e revistas do País.
Com o objetivo de difundir e incentivar a preservação dos bens culturais do Estado de Pernambuco, o poeta carpinense, com o apoio da FUNDARPE e UNICAP, idealizou e organizou a I Caminhada Poética Brasileira, movimento que reuniu pelas ruas históricas do Recife os maiores nomes da poesia nacional e que perduraria por mais dois anos, em sua II e III versão.

É filiado à União Brasileira de Escritores – UBE – Secção Pernambuco, onde excerceu o cargo de presidente por 8 anos, trazendo inúmeros benefícios a esta entidade durante sua gestão, desde a construção de sua sede até criação de bibliotecas e instalação da "Estação Cultura", entre vários eventos, em nível local e nacional, que vinheram dinamizar a União Brasileira de Escritores. Flávio Chaves, ainda durante sua gestão, logrou a cessão definitiva da Sede da UBE/PE pela Prefeitura da Cidade do Recife.
Através de suas publicações, Flávio Chaves participou de inúmeros projetos, como o “Nordestes”, com o livro “Território da Lembrança” em 1999.
De 1997 a 2000 foi vice-prefeito da cidade de Carpina. Hoje é presidente da CEPE (Compahia Editora de Pernambuco) onde vem demonstrando seu habitual traço inovador e dinamizador, desempenhando um papel construtivo nesta instituição.

Academias A Que Pertence:
· Pernambucana de Letras, Cadeira 13, Patrono Paula Batista, onde tomou posse no dia 18 de novembro de 1998 e foi saudado pela Acadêmica Maria do Carmo Barreto Campello de Melo;
· Letras e Artes do Nordeste Brasileiro, Patrono João Cabral de Melo Neto;
· Artes e Letras de Pernambuco, Cadeira 34, Patrono Murillo Lagreca;
· Recifense de Letras, Cadeira 36, Patrono Joaquim Cardozo;
· Pesqueirense de Letras e Artes, Acadêmico Fundador, Cadeira 35, Patrono Marcantonio Vilaça.

Obras Publicadas:
· Digitais de um Coração (poesia, 1983);
· Ofício de Existir (poesia, 1985);
· Vocabulário das Sombras (poesia, 1990);
· Alvoroço do Invisível (poesia, 1992);
· Aragem do Subterrâneo (poesia, 1994);
· Vocabulário das Sombras (1990);
· Memorial de Distância – 1999;
· Território da Lembrança (poesia, 1999);
· As Mãos do Poeta e o Sentimento do Mundo – 2002 (Ensaio em homenagem ao centenário de Carlos Drummond de Andrade).

Livros inéditos:
· Lua Azul (poesia);
· Rosto no Escuro (romance).

Participação nas Antologias:
· Álbum do Recife – 450 anos de fundação da Cidade do Recife - Prefeitura da Cidade do Recife, 1987;
· Poesia Viva do Recife (poesia), 1996; Poèsie du Brèsil, edição bilingüe da Virecuetos – Chemins, Paris, 1997, tendo proferido palestra “O Tempo e a Filosofia da Alma no Universo da Poética” na ocasião do lançamento, na Casa da América Latina, Paris, em 01/10/97;
· Mormaço e Sargaço (poesia), 1998;
· Poemas de Sal e Sol (poesia), 1999;
· Amor nos Trópicos (poesia), 2000;
· Águas dos Trópicos (poesia), 2000;
· I Antologia de Poetas Nordestinos (poesia), 1998;
· II Antologia de Poetas Nordestinos (poesia), 1999;
· Antologia de Academias de Poetas Nordestinos 2000;
· Participação na Revista Encontro do Gabinete Português de Leitura e Revista da Academia de Letras e Artes do Nordeste;
· Citado nos Dicionários Bibliográficos de Poetas Pernambucanos, 1993; Guia dos Escritores Brasileiros, 1997.

Condecorações:
· Comenda BISPO AZEREDO COUTINHO;
· Medalha TEATRO DE SANTA ISABEL, comemorativa dos 135 anos de fundação do teatro;
· Troféu 20 ANOS da Academia de Letras e Artes do Nordeste Brasileiro;
· Medalha do Sesquicementário de JOAQUIM NABUCO – Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco;
· Placa de Ex-aluno Ilustre do Colégio Salesiano do Carpina;
· Placa das Academias Pernambucana de Letras, Recifense de Letras, Artes e Letras de Pernambuco, Letras e Artes do Nordeste, Sociedade de Médicos Escritores de Pernambuco, União Internacional de Médicos e Artistas da Língua Portuguesa, LIVRO 7 e Escritores da UBE/PE, pelos serviços prestados a União Brasileira de Escritores – Secção Pernambuco;
· Placa mérito Maçônico MESTRE SOLON da Loja Maçônica Fraternidade Carpinense nº 27 Oriente Carpina pela contribuição à cultura;
· Placa da Secretaria de Educação do Governo do Estado de Pernambuco;
· Medalha Centenário de Ferreira de Castro – Portugal;
· Medalha dos 150 anos do Gabinete Português de Leitura – Recife – PE;
· Diploma de Personalidade Cultural da Mata Norte de Pernambuco;
· Diploma AMIGO DO LIVRO concedido pela Associação Profissional de Bibliotecários de Pernambuco;
· Medalha Mauro Mota concedida pela Academia Recifense de Letras. : Medalha de Mérito Cultural – Ministério da Cultura/2002;
· Medalha Pernambucana do Mérito Policial Militar/2007.

Cargos:
· Presidente da UBE por três mandatos consecutivos (biênios 95/96, 97/98, 99/2000);
· Vice-Prefeito de Carpina (97/2000);
· Secretário de Governo do Município de Carpina (1993);
· Secretário de Turismo, Cultura e Esportes do Município de Carpina (1997);
· Assessor Especial da Presidência da Fundarpe (1987);
· Supervisor do Espaço Passárgada – Casa Manuel Bandeira (1987);
· Secretário de Governo do Município de Carpina (1993);
· Idealizador, editor e locutor do Programa Palanque Armado, veiculado pela Rádio Planalto de Carpina (1996), juntamente com o amigo Alfredo Caminha;
· Vice-prefeito do Município de Carpina – PE (97/00);
· Fundador e editor do Jornal de Artes Prólogo;
· Redator do Jornal Vagalume, de poesia;
· Fundador e editor do Jornal Folha do Carpina (extinto);
· Colunista do JC on Line – Coluna Textu@lidade;
· Colunista do Diário de Pernambuco;
· Presidente da UBE – União Brasileira de Escritores PE por quatro mandatos ;consecutivos (95/96, 97/98, 99/00, 01/02);
· Presidente da AIP – Associação de Imprensa de Pernambuco;
· Diretor de Relações Institucionais da Puma Publicis D & M (Empresa de publicidade coligada a Publicis D & M – Francesa) (2002);
· Delegado Regional da Cultura em Pernambuco (2002);
· Diretor de Assuntos Culturais da AIP.
· Membro da ABI - Ass. Brasil. de Imprensa
· Presidente da CEPE - Cia Editora de Pernambuco (2007/2008)
· Presidente do Centro Brasileiro de Preservação Histórica, Artistica e Cultural - CEHARC.
· Presidente do Sindicato dos Escritores de Pernambuco (2006/2009)

Palestras:
· O Tempo e a Filosofia no Universo da Alma (proferida em 1997, na Casa da América Latina, em Paris);
· UBE – Traço de União da Cultura Pernambucana (proferida em 1998, na Academia Recifense de Letras);
· A Incalculável Dor do Poeta Joaquim Cardoso (proferida em 1997, na Academia de Artes e Letras do Nordeste);
· A Paixão pela Palavra (Proferida em 2002 na Universidade Federal de Pernambuco – UFPE);
· Poesia e Vinho, Canções da Vida Inteira (Proferida no Encontro de Escritores – Livraria Domenico/2002.

Prêmios Recebidos:
· Gervásio Fioravante, da Academia Pernambucana de Letras, com o poema Maçãs Acesas de um Desejo (1992);
· Nanie de Siqueira Santos, da Academia Pernambucana de Letras, com o Livro Vocabulário das Sombras (1992);
· Nanie de Siqueira Santos, da Academia Pernambucana de Letras, com o livro Alvoroço do Invisível (1993);
· Menção Honrosa Banco Mercantil, concedido pela União Brasileira de Escritores, com o livro Alvoroço do Invisível (1993);
· Nanie de Siqueira Santos, da Academia Pernambucana de Letras, com o livro Aragem do Invisível (1994);
· Lira e César, da Academia Pernambucana de Letras, com o livro Território da Lembrança (1997);
· Eugênio Coimbra Júnior, da Prefeitura da Cidade do Recife, com o Livro Memorial da Distância (2001);
· Em nome da Companhia Editora de Pernambuco (CEPE), recebeu, como presidente da empresa, o Prêmio Sesi Qualidade no Trabalho (2007);
· Centro de Relações Públicas de Pernambuco - CRPP - Escola Superior de Relações Públicas - Esurp, Reconhecimento aos relevantes serviços prestados (2007).

Participações:
· Tríduo Filosófico sobre os valores sociais e a reflexão filosófica/1982;
· Seminário de Filosofia e Sociedade/1982;
· Seminário sobre Dostoiewiski/1983;
· Seminário "Cem Anos Depois... Marx Atual"/1983;
· I Encontro dos Municípios Turístico do Estado de Pernambuco/1985;
· VII Congresso Brasileiro de Teoria e Crítica Literária/1986;
· Seminário Internacional de Literatura/1986;
· Encontro Cultural de Pernambuco - Produção e admnistração da cultura em debate/1987;
· I Seminário Carpinense Encontro com Fernando/1987;
· I Congresso de Escritores do Nordestes/1988;
· Curso de Publicidade/1995;
· Congresso Internacional de Hotelaria e Turismo/2000;
· Coletânea Panorâmica do Conto - Fliporto/2007;

Menções Honrosas e Homenagens:
· Medalha do Centenário do Escritor Ferreira de Castro, recebida em Portugal (Flávio Chaves foi o único escritor brasileiro a receber esta comenda);
· Homenagem da Academia Pernambucana de Música, pelo trabalho em prol da cultura;
· Comenda Bispo Azeredo Coutinho, concedida pela Academia Pernambucana de Letras;
· Medalha Teatro Santa Isabel, comemorativa dos 135 anos daquele espaço.

Membro das Instituições:
· Academia Pernambucana de Letras;
· Academia de Artes e Letras do Nordeste;
· Academia de Artes e Letras de Pernambuco;
· Academia Recifense de Letras;
· Academia Pesqueirense de Letras e Artes;
· Academia Maçônica de Letras;
· Membro da Ordem dos Jornalistas do Brasil;
· Membro do Instituto Geográfico de Carpina;
· Sociedade Brasileira de médicos escritores;
· Associação de Imprensa de Pernambuco.
Atualizado em ( 2008-08-26 )